ÉCLOGAS PASTORIS REDUNDANTES
MARINA EM PEDRA DE GUARATIBA
Bate-Bolas : Coloridos
Desde sempre estive voltado para meus entes queridos, vivi e morri, mas sempre busquei saídas entre as multidões aglomeradas. Muitos tentaram calar a minha voz e não conseguiram. Só não falei tudo porque meu eco vem de longe, misturado com gemidos, algazarras e escapismos. No entanto estou aqui, de pé, na forma e no conteúdo, porque sobrevivi ao castigo.Pois é, quando sacaneio não estou querendo vingança, apenas reivindicando atenção devida. Se faltar água benta, chuto o balde. E não me venham posar de morcegão sistemático, na apropriação. Faço-a com perfeição, mas prefiro arriscar no meu vôo de ultra-som. Mas asseguro: tudo sob controle. Mordo, mas sopro... não sou como todo mundo, “zumbizando” sob o sepulcro da modernidade clonada.
É isto aí, apesar do “barata voa”_ voando_ nossa constituição é diferente, porque sou um predador natural, um Bem-te-vi que viu e não gostou. Aliás, não gosto nada desde papo modernoso, anti-tradicionalista, porque já ficou muito velho. Ou melhor: virou cinzas; e não conseguiu prescindir do uso que faço, fazendo. Sem o fazer, nada feito. Sem a tradição e a experiência da repetição, nenhum concreto armado se sustenta. Nem retas, nem curvas, na tragicomédia humana podem resistir a nossa gargalhada vital.
Quando chegamos em Pedra de Guaratiba, encontramos um longínquo passado esquecido. A brincadeira se mostrava difusa. Daí a pergunta: O Clóvis (Bate-Bola, Chupetinha, Pierrots etc.) tem, ou não tem, direito a porrar todo mundo? E matar, tinha? Tinha. Quando lá cheguei fiquei surpreso. Passei a procurar explicações “científicas”, visitei até o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista. Retornei à minha infância querida e nada. Lá só encontrei aquela coisa de “Almoço de Domingo” e fraternidade, enquanto meus entes mascarados executavam sua “mineira” carnavalesca.Mas também era lindo seu movimento colorido, como bandeiras desfraldadas nas batalhas da comunicação visual. Figurativa; abstrata; vanguardista; folclórica; performática; sua presença atravessava o tempo perdido das bravatas e surgia diante de nós, com assombro. Passei a documentar tudo; Fotografia (até máquina caixote, do Sergio Vidal, usei), Super 8, VHS, Vídeo Digital e todos os recursos. É claro que no mercado saturado das idéias, apropriações, expropriações e tudo mais, vocês não iam esperar de mim uma boa conduta. Então registrei na mídia o Clóvis vem aí. E veio (para a mídia) a partir de 1976, ficando até hoje na invisibilidade das eternas mudanças sociais.
É, não sou arrogante, nem fiquei dono do assunto, apenas sugiro que enfiem a sombrinha no tempo futuro e me recebam de braços abertos nos patrocínios públicos, porque sou o Bom Velhinho e mereço consideração. De nossa parte, não esperem nada em troca, porque não vou negociar a cultura oral do artista anônimo transformando-a em domesticada transferência de produto. O que é do homem, bicho não come. E viva eu, o Coletor de Imagens sem passagens registradas na viagem aloprada dos eternos manipuladores da opinião pública.
Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 2007. AZ, O Coletor de Imagens.
É isto aí, apesar do “barata voa”_ voando_ nossa constituição é diferente, porque sou um predador natural, um Bem-te-vi que viu e não gostou. Aliás, não gosto nada desde papo modernoso, anti-tradicionalista, porque já ficou muito velho. Ou melhor: virou cinzas; e não conseguiu prescindir do uso que faço, fazendo. Sem o fazer, nada feito. Sem a tradição e a experiência da repetição, nenhum concreto armado se sustenta. Nem retas, nem curvas, na tragicomédia humana podem resistir a nossa gargalhada vital.
Quando chegamos em Pedra de Guaratiba, encontramos um longínquo passado esquecido. A brincadeira se mostrava difusa. Daí a pergunta: O Clóvis (Bate-Bola, Chupetinha, Pierrots etc.) tem, ou não tem, direito a porrar todo mundo? E matar, tinha? Tinha. Quando lá cheguei fiquei surpreso. Passei a procurar explicações “científicas”, visitei até o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista. Retornei à minha infância querida e nada. Lá só encontrei aquela coisa de “Almoço de Domingo” e fraternidade, enquanto meus entes mascarados executavam sua “mineira” carnavalesca.Mas também era lindo seu movimento colorido, como bandeiras desfraldadas nas batalhas da comunicação visual. Figurativa; abstrata; vanguardista; folclórica; performática; sua presença atravessava o tempo perdido das bravatas e surgia diante de nós, com assombro. Passei a documentar tudo; Fotografia (até máquina caixote, do Sergio Vidal, usei), Super 8, VHS, Vídeo Digital e todos os recursos. É claro que no mercado saturado das idéias, apropriações, expropriações e tudo mais, vocês não iam esperar de mim uma boa conduta. Então registrei na mídia o Clóvis vem aí. E veio (para a mídia) a partir de 1976, ficando até hoje na invisibilidade das eternas mudanças sociais.
É, não sou arrogante, nem fiquei dono do assunto, apenas sugiro que enfiem a sombrinha no tempo futuro e me recebam de braços abertos nos patrocínios públicos, porque sou o Bom Velhinho e mereço consideração. De nossa parte, não esperem nada em troca, porque não vou negociar a cultura oral do artista anônimo transformando-a em domesticada transferência de produto. O que é do homem, bicho não come. E viva eu, o Coletor de Imagens sem passagens registradas na viagem aloprada dos eternos manipuladores da opinião pública.
Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 2007. AZ, O Coletor de Imagens.
UMA BRICADEIRA DE MESTRE
http://wn.com/Uma_brincadeira_de_mestre
Leila é Vital e Sergio é Vidal
e eu sou legal e amigo
rho.. um CONDE escreveu meu livro
KU MJT NGFIR CXZ LOÇ MESLJHXCVCXZJ
HOJE EM DIA AZ RJ BR 19/5/2011
Hoje ficou tudo menos turvo para mim. É claro Q em suma, a atualidade é uma porta aberta ao abismo do sol nascente. Pleno de luz pela ocupação de nossa emporcalhada cidade. Invadida por toda sorte de expoliados e seus eternos parasitas sociais. Quem trabalha duro continuará expectador de uma festa internacional de mais ocupação pública ____porque continuam a fugir "pro paraiso"____Aqueles tais, artistas da grana curta, à procura de uma banda patrocinada. Que faturam em cima das idéias de sucesso ( do alheio ) e das nossas contrastantes maravilhas visíveis por toda cidade; principalmente as mulheres. Assim, enganam-se com nosso futuro certo: sub-mundo desocupado de curadores astutos e atravessadores de "nossas- novas" idéias há tanto tempo desejadas; e, agora, alcançadas. Mas, não adianta, fomos nós Q ocupamos os espaços físicos das ruas, com nossas intrervenções culturais ancestrais, populares ou emergentes, no subestrato de um mundo em decadência internacional, ameaçado por bombas e retaliações de revolta e ódio. Ética social, nenhuma...
Pessimismo é coisa de gente sem força de expressão; e, sem linha. A nossa, sem cerol, pretende cortar a fluidez das tramóias intelectuais e artísticas, que pretendem invadir nosso lixo de entulhos sociais em que transformaram o Rio de Janeiro. Da janela de seu apartamento, vilmente conquistado, ou no calçadão dos andarilhos mais ávidos, nosso alavancado dedão penetrará nas mais caras vivências da sua zona sul. Sintomático sinal de poder e glória, em longinquas vivências. Até que surge o narigudo zolhão à nos indagar "há quanto tempo voce não expõe"___ mas se estamos cá gravando, expondo-nos e obrigando-nos a abrir espaços___VÁPORUB. Um por do sol maravilhoso contrasta com seu olhar parado, de ocupante varonil em uma edição Q nunca foi tua. Aqui espelhados, se parecem por serem dois zolhudos pequeno- burgueses imexíveis. São Sabugos sobreviventes da Guerra Fria e, aparentemente, educados....
Um novo e lindo dia resplandece em nosso horizonte. Mas seu tsunami maldito vai demorar à passar, e vai invadir o resto de minha inaldita história de vida. Daqui, neste computador, em meus 74 anos de vida vai ser dificil me enganar. Este meteorito contemporâneo veio para ficar e entregar tudo. Quem viver, verá...
Não! Não somos pesados, nem desgraçados. Somos somente os verdadeiros e últimos dos cariocas vivos. Agora cederemos espaços para nossos infláveis animadores culturais. Cheios de projetos que já foram nossos, mas com grana e cara de pau, vão poder alavancar a tampa do nosso colossal segredo, guardado publicamente aqui na Internet. E em todas as nossas idéias expostas, enquanto vividas. Alguns preferem os ossos, como pitbus vampiros, mas sorridentes quando precisam. Ou, como anjos que aprenderam os segredos da vida e de manjar a bola do sucesso alheio. Bate-bolas neles. Mas porque? Não dividem o pão nosso de cada dia. Verdades. Suprimidas. Por aquelas passagens, nas velhas mídias, e seu hipnotismo massivo, imbecil; dos abnegados bunda-moles, deste atual sistema de vilânias. Condutores de assistentes esfumaçados pelo pó de mico e o brilhareco criativo, do rega-bofe, supimpa e ativo; subjacentemente escorregadio pelo meu nojo e seu consequente vômito... na Rainha. Por isto fico feliz, desejando grande sucesso; porque sem voces, palhaços, a vida não teria a menor graça, e, eu, não teria o que escrever. E VIVA NÒS TODOS___OS ARTISTAS
AZ RJ BR 19/5/2011
Hoje ficou tudo menos turvo para mim. É claro Q em suma, a atualidade é uma porta aberta ao abismo do sol nascente. Pleno de luz pela ocupação de nossa emporcalhada cidade. Invadida por toda sorte de expoliados e seus eternos parasitas sociais. Quem trabalha duro continuará expectador de uma festa internacional de mais ocupação pública ____porque continuam a fugir "pro paraiso"____Aqueles tais, artistas da grana curta, à procura de uma banda patrocinada. Que faturam em cima das idéias de sucesso ( do alheio ) e das nossas contrastantes maravilhas visíveis por toda cidade; principalmente as mulheres. Assim, enganam-se com nosso futuro certo: sub-mundo desocupado de curadores astutos e atravessadores de "nossas- novas" idéias há tanto tempo desejadas; e, agora, alcançadas. Mas, não adianta, fomos nós Q ocupamos os espaços físicos das ruas, com nossas intrervenções culturais ancestrais, populares ou emergentes, no subestrato de um mundo em decadência internacional, ameaçado por bombas e retaliações de revolta e ódio. Ética social, nenhuma...
Pessimismo é coisa de gente sem força de expressão; e, sem linha. A nossa, sem cerol, pretende cortar a fluidez das tramóias intelectuais e artísticas, que pretendem invadir nosso lixo de entulhos sociais em que transformaram o Rio de Janeiro. Da janela de seu apartamento, vilmente conquistado, ou no calçadão dos andarilhos mais ávidos, nosso alavancado dedão penetrará nas mais caras vivências da sua zona sul. Sintomático sinal de poder e glória, em longinquas vivências. Até que surge o narigudo zolhão à nos indagar "há quanto tempo voce não expõe"___ mas se estamos cá gravando, expondo-nos e obrigando-nos a abrir espaços___VÁPORUB. Um por do sol maravilhoso contrasta com seu olhar parado, de ocupante varonil em uma edição Q nunca foi tua. Aqui espelhados, se parecem por serem dois zolhudos pequeno- burgueses imexíveis. São Sabugos sobreviventes da Guerra Fria e, aparentemente, educados....
Um novo e lindo dia resplandece em nosso horizonte. Mas seu tsunami maldito vai demorar à passar, e vai invadir o resto de minha inaldita história de vida. Daqui, neste computador, em meus 74 anos de vida vai ser dificil me enganar. Este meteorito contemporâneo veio para ficar e entregar tudo. Quem viver, verá...
Não! Não somos pesados, nem desgraçados. Somos somente os verdadeiros e últimos dos cariocas vivos. Agora cederemos espaços para nossos infláveis animadores culturais. Cheios de projetos que já foram nossos, mas com grana e cara de pau, vão poder alavancar a tampa do nosso colossal segredo, guardado publicamente aqui na Internet. E em todas as nossas idéias expostas, enquanto vividas. Alguns preferem os ossos, como pitbus vampiros, mas sorridentes quando precisam. Ou, como anjos que aprenderam os segredos da vida e de manjar a bola do sucesso alheio. Bate-bolas neles. Mas porque? Não dividem o pão nosso de cada dia. Verdades. Suprimidas. Por aquelas passagens, nas velhas mídias, e seu hipnotismo massivo, imbecil; dos abnegados bunda-moles, deste atual sistema de vilânias. Condutores de assistentes esfumaçados pelo pó de mico e o brilhareco criativo, do rega-bofe, supimpa e ativo; subjacentemente escorregadio pelo meu nojo e seu consequente vômito... na Rainha. Por isto fico feliz, desejando grande sucesso; porque sem voces, palhaços, a vida não teria a menor graça, e, eu, não teria o que escrever. E VIVA NÒS TODOS___OS ARTISTAS
AZ RJ BR 19/5/2011
KHYITRPLMCCDX
CARNAVAL DA MISS AMSTERDÃ
O IVO
É O PATROCINIO
D E S E N H O :
ESTRUTURA
MULTI-FORME DE TODAS AS COISAS
A C O R É L U Z
E EU SORTUDO
FOTOS AZ
O Objetivo deste trabalho é a divulgação. A Idéia matriz de que toda cultura está interligada. Velha é a pretenção do novo. A tecnologia percorre antigas rotas de navegação, confirmando o que os livros já diziam. Estamos rodando, uns mais, outros menos, mas já ouvimos falar Q todo cuidado é pouco. É; a maré não está pra peixe...CONCEITUAR O CONSCIENCIOSO. Senão, além do falso, vamos ter o subprime 171 dos porões. Depósitos sem fim, de balelasartes. FUI . 
BRUEGEL _ MUSEU DE VIENA
BATALHA DO CARNAVAL E DA QUARESMA-DE 1559
Origem do Mardi Grass e do Carnaval
Foram trinta anos coletando imagens,
de Pedra à Avenida Rio Branco.
É trabalho duro que goza na sua cara..........................LJHYTRFD
...............Rio de Janeiro-1976-2006- BR
........... PERIFERIA NO CENTRO ?
E O CENTRO? JÁ É P E R I F É R I C O? GJUJHTDXSBCD AZ
...........Coruja que dorme com morcego acorda de cabeça "pra baixo".....MESTRE MANOEL - Na Favela da Maré
ESPAÇO NOVO PARA INTERVENÇÕES INESPERADAS. FORA DO CUBO CANÔNICO QUE NOS CONDICIONOU À SER O QUE SOMOS> NA DIVERSIDADE < NO CAOS E NO HORROR> DAÍ SURGE AQUELE PAPO DE SER FELIZ> NÂO SE ADMITE O FRACASSO, OU O TROPEÇO, EM CAUSAS DEFINIDAS COMO ALTRUISTAS>TODOS BUSCAM VIVER E SE INSERIR, NUMA DROGA DE PERSPECTIVA OTIMISTA DE SUCESSO < TODOS FELIZES, COM O ABANDONO DA COBRA LASCIVA< QUE VEIO AO MUNDO PARALELO PARA AUMENTAR SEU VOLUME, AO COMER SUA ÙLTIMA GARGALHADA; CONTIDA> TEMPO INCERTO PARA A DEGLUTIÇÂO DO ESQUECIMENTO, ATÈ A CHEGADA DAS ÙLTIMAS NOTÌCIAS DO DIA> A PARTIR DAÍ, ESQUECER NOVAMENTE, E, DE NOVO, SE EMISCUIR NA ORDEM E NO PROGRESSO> ATÈ COM OS CLOVIS FOI ASSIM> O GLIC DIZ QUE VIVO ME FUDENDO> QUE FRACASSO PORQUE NÂO ME TOCO COM O PASSAR DAS OPORTUNIDADES PERDIDAS> MAS EU SIGO EM FRENTE , E ME SEDGUINDO VEM VÁRIOS OUTROS OTÁRIOS> SEMPRE INDO; ALÈM DAS SOMBRAS DO MEIO DIA>VOU DE PÈ E VOLTO FURTIVO, PORQUE VEJO DE QUE NATUREZA MEUS AMIGOS E EU SOMOS FEITOS> PERDI, AOS 73 ANOS, APENAS HUM DENTE<.NADA TÂO MAL, QUE ME IMPEÇA A MORDIDA> E ASSIM CONTINUO! AZ 21/3/2011
BRASIL ESTOU CHEGANDO É SÓ QUERER VER< MAS SEM OLHO GRANDE, PORQUE VOU PASSANDO E VEJO> AOS OLHOS TEUS NÂO SOMOS NADA > MAS, AOS MEUS, COM MEUS PARCEIROS DOS LIVROS, O PASSADO ESTÀ BEM PRÒXIMO > O PRESENTE VEM EM NUVENS> E O FUTURO JÀ PASSOU> O CLOVIS Q VINHA AÍ !> JÁ VEIO, E FOI INDO AO ENCONTRO DE SI MESMO< UM BANDO FEDERAL> NO BONDE DO NOVO FLAMENGO SEM MEIO CAMPO, MAS CONTANDO COMIGO....E, NO MURAL DA CIDADE_ EM RJ BR 3/5/37 DE 2011, PORQUE SOU TAURINO E VOU COMEMORAR MEU ANIVERSÁRIO, DESTA FORMA ACÚSTICA; E COM MEUS NOVOS AMIGOS: AQUI POSTADOS____________________________________________________________
http://www.riodejaneiro.muraldacidade.com/videos.php?tag=%20Aloysio%20Zaluar
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A Descoberta da América
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THE END NAITE< SEM CERVEJA OU VITAMINA. APENAS MINHA SABOROZA AMANTE, MINHA CAMA E NOSSO BLOG RECHEADO POR VAZIOS
